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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

FOYER 2 – TEATRO
Egum/Gogmagog
QUANTO MI PIACE UCCIDERE…(STORIA DI UN POLITICO TOSCANO)


Testo e Regia di Virginio Liberti
produzione Egumteatro, Gogmagog 
e Festival “Metamorfosi” della Città del Teatro di Cascina
Spettacolo sostenuto da Regione Toscana – Sistema Regionale dello Spettacolo
Tommaso Taddei


Tommaso Taddei è un promettente politico di 30 anni appena eletto dai suoi concittadini. Amante di emozioni forti, l’onorevole Taddei ha fondato la sua lista civica a poche settimane dalle ultime elezioni battendo con grande disinvoltura i suoi avversari, politicamente più esperti e economicamente più agiati. 

domingo, 19 de setembro de 2010

A INTELIGÊNCIA DO SISTEMA IMUNE

A Dra. Bert descobriu (e logo outros cientistas confirmaram), que existem tipos de receptores inteligentes não só nas células cerebrais, mas em todas as células, de todas partes do corpo (chamaram inicialmente de neuropeptídios). Quando começaram a observar as células do sistema imunológico, por exemplo, as que protegem contra o câncer, contra as infecções, etc., encontraram receptores dos mesmos tipos que os do cérebro.

Em outras palavras, suas células imunológicas, as que o protegem do câncer e das infecções, estão literalmente vigiando cada um dos seus pensamentos, cada emoção, cada conceito que você emite, cada desejo que tem. Cada pequena célula T e B do sistema imunológico produz as mesmas substâncias químicas produzidas pelo cérebro quando pensa. Isto torna tudo muito interessante, porque agora podemos dizer que as células imunológicas são pensantes. Não são tão elaboradas como as células cerebrais, que podem pensar em português, inglês ou espanhol. Mas sim, elas pensam, sentem, se emocionam, desejam, se alegram, se entristecem, etc. E isto é a causa de enfermidades, de stress,câncer, etc. Quando você se deprime entram em greve e deixam passar os vírus que se instalam em seu corpo.

REPASSANDO UM TESTEMUNHO

Eu me curei da esclerose múltipla
dermotoconnor.jpgA medicina convencional diz que a esclerose múltipla é incurável. Este homem insiste que acabou com ela através de dieta, antigos exercícios chineses e poder da mente. Pensamento positivo – ou descoberta verdadeiramente extraordinária?
Em 1998, Dermot O’Connor, 36 anos, de Dublin, foi diagnosticado com um tipo severo do esclerose múltipla (EM) – a doença neurológica “incurável” e degenerativa.
Ele deixou seu trabalho para dedicar-se ao combate da doença. Oito anos mais tarde, com saúde perfeita e sem sintomas, escreveu um livro que diz como conseguiu este feito através da nutrição, acupuntura e tipos de medicina física e mental.
Como consultor bancário internacional, Dermot O’Connor vivia constantemente estressado, dormia pouco e estava sempre na correria. Ele estava acostumado a estar sempre no controle. Imagine seu terror quando, no escritório, fez sua primeira ligação telefônica do dia e falou de forma enrolada. Seus colegas riram e perguntaram se ele havia bebido. Ele disse que não, e colocou a culpa do incidente no cansaço. Tentou não falar durante o resto do dia foi dormir cedo.
No dia seguinte, tendo dormido bem, pensou que o problema tivesse terminado. Não adiantou: seu discurso era ainda pior que o do dia anterior.
“Eu fiquei apavorado. Não conseguia de jeito nenhum fazer com que minha boca se posicionasse corretamente para pronunciar as palavras.” No dia seguinte, Dermot chegou a ficar paralisado durante uma apresentação de negócios.
Sendo assim, Dermot fez uma série de exames médicos e acharam, a princípio, que se tratava de um derrame, devido à paralisia de um dos lados de seu rosto. Mas uma ressonância magnética detectou lesões em seu cérebro e uma punção lombar confirmou o terrível diagnóstico: esclerose múltipla. “Eu senti toda a energia escoar meu corpo”, lembra Dermot. “Eu conhecia a doença e dizia que prefria ter qualquer coisa, exceto EM. E lá estava eu, aos 29 anos, exatamente com ela.”
“Parecia ser a mais cruel de todas as doenças. Uma vez que te pega, não larga mais. Você passa o resto de sua vida lutando uma batalha perdida.”
Dermot teve dois surtos em duas semanas, indicando que ele tinha uma forma bastante agressiva de esclerose múltipla (na média, um surto de EM acontece uma ou duas vezes ao ano). “Disseram que eu deveria ir para casa, chorar, e voltar na semana seguinte se tivesse perguntas. Enquanto aguardava na sala de espera, vi os diferentes níveis de degeneração das pessoas enquanto se esforçavam para andar com o auxílio de muletas ou cadeiras de rodas. Eu quis saber quanto tempo levaria até que eu fosse às minhas consultas em uma cadeiras de rodas.”
“Medicamentos podem retardar a progressão da doença em 30 por cento, mas nada pode deter a EM indefinidamente. Freqüentemente esse medicamento traz efeitos colaterais e às vezes nem funciona. A causa da EM é desconhecida, o que torna ainda mais difícil surgir a cura. Eu pensei que seria melhor se minha apenas terminasse.”
Esse sentimento foi reforçado quando comprou livros sobre EM: “Pareciam ser apenas guias para o declínio – detalhando todos os sintomas medonhos, desde a limitação de movimentos até a chegada da morte.”
“Eu desenvolvi um ritual matinal onde eu testava cada uma de minhas faculdades para confirmar qual tinha declinado, e quanto. A cada dia minhas pernas ficavam mais fracas, minha visão pareci apiorar e eu tinha sensações de dor por todo o corpo.”
“Lembro quando meu pé ficou dormente e eu tive medo. Estava eu prester a perder minha capacidade de andar? Enquanto a sensibilidade e o movimento voltaram à minha perna, me senti momentaneamente aliviado. Mas o pior era o medo do desconhecido.”
“Era como se um gigante me segurasse em sua mão, prestes a fechá-la e acabr comigo na hora em que bem entendesse.”
Dermot começou a avaliar seu estilo de vida. Ele vinha preenchendo cada minuto diário com trabalho e estudo, exercitando-se em corrida e musculação até de madrugada, caindo na cama por volta das 4h da manhã.
Durante os sete anos anteriores, havia trabalhado em mais de 70 países, trocando de fuso horário e lutando contra o cansaço para trabalhar sob alta pressão.
Entupia-se de junk food – seus colegas o chamavam de “lata de lixo humana”. Sentia-se também “emocionalmente” insalubre: sempre que sentia que havia sofrido uma injustiça, vinha uma carga enorme de ressentimento – exatamente como aconteceu após ter sido diagnosticado com EM.
“Eu sabia que precisava me tornar mentalmente mais forte com urgência”, lembra.
E assim se voltou para várias disciplinas “alternativas”, inclusive Programação Neuro-Lingüística (PNL), que “reprograma” o cérebro para mudar pensamentos negativos. Estudou também o trabalho do hipnoterapeuta irlandês Dr. Sean Collins.
Dr. Collins estava pesquisando o efeito da mente no corpo e havia recentemente terminado seu primeiro livro, “Tipping The Scales”. Ele alegava que apenas uma mudança na vida não é suficiente para iniciar uma doença, mas o efeito cumulativo de várias mudanças poderia fazer a balança pender a seu favor.
A primeira mudança que Dermot fez foi começar a praticar Shengong – um tipo de meditação chinesa. Depois mudou sua dieta, reduzindo as gorduras saturadas e ingerindo alimentos integrais e peixes gordurosos, uma abordagem feita pelo neurologista estadunidense Dr. Roy Swank.
“Em três semanas de mudança nos hábitos alimentares, já observei algumas grandes mudanças na minha saúde”, diz Dermot.

“Minha disposição aumentou, meus pensamentos estavam mais claros, minha memória melhorou e comecei dormir melhor à noite. A dormência pelo corpo diminuiu até desaparecer.”

Parecia que o diagnóstico original tinha sido fabricado na cabeça de Dermot. Seis meses depois, foi ao seu neurologista e ouviu que tratava-se de remissão temporária. Dermot nunca mais voltou.
“Acredito que eu criei ativamente minha remissão. Em apenas seis meses eu melhjorei minha forma física, fiquei mais rápido e mais forte. Minha energia estava melhor do que nunca e ainda aumentei minha clareza mental. Além de estar sem sintomas, eu estava na minha melhor forma física em quase dez anos.”
————
Cada um sente a EM de uma forma diferente.
De cada 10 pessoas com EM, 7 experimentaram terapias complementares. Alguns se beneficiaram, mas recomendamos que você consulte seu médico para saber se essas terapias não prejudicarão o tratamento convencional.
É essencial que esses tratamentos sejam usados em conjunto com tratamentos médicos convencionais e não em substituição a eles.
Para Dermot, o primeiro passo vital é entender e aprimorar a psicologia da recuperação da saúde. “Sua mente está pronta para ficar bem?”



The Healing Code, por Dermot O’Connor: http://www.healing-code.com

Fonte: Daily Mail