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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Pesquisa testa tratamento de esclerose com células-tronco


Um grande teste clínico analisará o possível tratamento da esclerose múltipla com células-tronco, para estabelecer se elas podem conter e reverter o dano cerebral causado pela doença.
A pesquisa, na qual participarão 200 pacientes de todo o mundo, será liderada por cientistas do Imperial College de Londres. Eles receberam fundos da Sociedade de Esclerose Múltipla e da Fundação de Células-Tronco do Reino Unido para começar o teste no final deste ano.
Os especialistas tomarão células-tronco da medula óssea dos pacientes, depois as tratarão em laboratório e voltarão a injetar na corrente sanguínea, segundo os detalhes do teste divulgados nesta sexta-feira no Reino Unido.
Os pesquisadores esperam que as células-tronco encontrem um caminho até o cérebro para que possam reparar o dano causado pela doença, que causa lesões crônicas no sistema nervoso central e cujas causas são desconhecidas.
O pesquisador chefe do estudo, Paolo Muraro, disse hoje que esta é a primeira vez que os especialistas se unem para provar células-tronco em esclerose múltipla em um teste de grande escala.
Os cientistas trabalharão em laboratórios em Londres e Edimburgo, onde cultivarão as células-tronco.
"O projeto de pesquisa de Muraro representa o primeiro teste deste tipo feito pelo Reino Unido sobre o uso de células-tronco para o tratamento da doença", afirmou nesta sexta o presidente da Fundação de Células-Tronco do Reino Unido.
29/07/2011 - 19h46

Os resultados da avaliação dos resultados primário esecundário e exploratória será alcançada a nível nacional pelas clínicas individuais, mas sobretudo a nível internacional com base em dados gerais obtidos a partir dos resultados de todos os estudos nacionais. O estudo vai reunir os resultados obtidosa partir de diferentes centros clínicos, assim, superar as limitações de pequenos ensaios clínicos e proporcionandopoder estatístico suficiente para tirar conclusões sobre asegurança e eficácia do transplante autólogo de células mesenquimais em MS.

Para avaliar a segurança da infusão de células-tronco mesenquimais, o estudo irá avaliar o tempo de início ea gravidade de eventos adversos em pacientes com EM tratados.Além disso, vamos avaliar a eficácia do tratamento experimentalcom CTMs em combinação com os dados coletados através da atividade de RM, a atividade clínica (taxas de recidiva eprogressão de incapacidade) ea presença de marcadores imunológicos específicos.

"Este é o primeiro estudo a analisar os efeitos clínicos daadministração de células-tronco mesenquimais em um pátiogrande de pessoas com esclerose múltipla, proporcionando assim uma oportunidade única para determinar o potencial terapêutico das células-tronco adultas em um estudorigorosamente controlado", diz Anthony Bird.

"Este estudo também vai fornecer informações importantes sobre mecanismos de ação de permitir que as células-troncopara entender se MSCs pode bloquear a inflamação no sistemanervoso central e estimular o abrigo do tecido nervoso", diz Freedman.

Segundo o Dr. Paolo Muraro Imperial College London, que liderou o estudo de Inglês, esta abordagem irá fornecer um novo método de executar multi-não-acadêmicos estudos patrocinados por empresas farmacêuticas ou por agências de financiamento individual.
 
Per informazioni Numero Verde 800.803028  - Sito internet: www.aism.it


Um comentário:

A saga continua disse...

Em São Paulo já se faz o transplante de células tronco .. ainda não existe comprovação científica do resultado no tratamento de "EM" - os riscos são grandes e os resultados ainda não se chegou a satisfatório. Informação recebida do Médico em São Paulo - Em 2002, a equipe do Prof. Dr. Júlio Voltarelli, realizou o primeiro transplante de células-tronco para o tratamento do Lupus. Neste mesmo ano, uma equipe conjunta dos professores Júlio Voltarelli e Amilton Barreira realizou o primeiro transplante de células tronco do país para o tratamento da esclerose múltipla. Em 2004, Prof. Júlio Voltarelli, Dr. Carlos Eduardo Barra Couri e equipe realizaram o primeiro transplante de células tronco do mundo para o tratamento de diabetes Tipo 1. No ano seguinte, a mesma equipe realizou transplante de células tronco para o tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica, este o primeiro no Brasil.