Doenças neurológicas: especialistas analisam consequências oculares
A nevrite óptica, uma das manifestações da esclerose múltipla, é um dos principais temas da Reunião de Neuroftalmologia, organizada pela Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO), que decorre no dia 26 de Fevereiro, no Museu do Oriente, à qual assistirão especialistas das áreas da oftalmologia e da neurologia, avança comunicado de imprensa.
A nevrite óptica é uma inflamação do nervo óptico – o nervo que transmite luz e imagens visuais da retina para o cérebro. Esta patologia pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla e/ou ocorrer no curso da doença. Também pode ocorrer isoladamente (nevrite óptica isolada) e o doente desenvolver ou não a esclerose múltipla.
Além da nevrite óptica, tema central da reunião, será analisada a importância dos exames complementares em neuroftalmologia, analisar a complementaridade entre as duas especialidades e serão debatidos casos clínicos.
Manuela Carmona, presidente da SPO, considera que é fundamental, “a partilha de ideias e experiências entre especialistas que tratam uma mesma patologia. Por exemplo, neste caso, a nevrite óptica é uma doença que afecta os olhos, mas que pode indicar o desenvolvimento de esclerose múltipla, uma doença tratada pela neurologia. Mas esta partilha deve estender-se a todas as especialidades médicas dado que cada vez mais, devido ao envelhecimento da população, nos deparamos com doentes pluripatológicos, que necessitam da intervenção de diferentes especialistas”.
A nevrite óptica, uma das manifestações da esclerose múltipla, é um dos principais temas da Reunião de Neuroftalmologia, organizada pela Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO), que decorre no dia 26 de Fevereiro, no Museu do Oriente, à qual assistirão especialistas das áreas da oftalmologia e da neurologia, avança comunicado de imprensa.
A nevrite óptica é uma inflamação do nervo óptico – o nervo que transmite luz e imagens visuais da retina para o cérebro. Esta patologia pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla e/ou ocorrer no curso da doença. Também pode ocorrer isoladamente (nevrite óptica isolada) e o doente desenvolver ou não a esclerose múltipla.
Além da nevrite óptica, tema central da reunião, será analisada a importância dos exames complementares em neuroftalmologia, analisar a complementaridade entre as duas especialidades e serão debatidos casos clínicos.
Manuela Carmona, presidente da SPO, considera que é fundamental, “a partilha de ideias e experiências entre especialistas que tratam uma mesma patologia. Por exemplo, neste caso, a nevrite óptica é uma doença que afecta os olhos, mas que pode indicar o desenvolvimento de esclerose múltipla, uma doença tratada pela neurologia. Mas esta partilha deve estender-se a todas as especialidades médicas dado que cada vez mais, devido ao envelhecimento da população, nos deparamos com doentes pluripatológicos, que necessitam da intervenção de diferentes especialistas”.
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