Do Jornal da Band
pauta@band.com.br
Avanços tecnológicos, cirurgias inovadoras e procedimentos revolucionários realizados no Brasil chamam a atenção de médicos de todo o mundo. Na primeira reportagem da série desta semana, você vai ver que sensores implantados no cérebro ajudam a tratar depressão, esclerose múltipla, mal de Parkinson e até dependência de drogas.
No Hospital Sirio Libanês, em São Paulo, um equipamento de última geração vai tornar as cirurgias cerebrais mais precisas. Ele é capaz de mapear a atividade nos neurônios.
Ele permite que dentro de uma estrutura de um milímetro de diâmetro ou um pouco mais que isso 32 cabos sejam colocados ao mesmo tempo no cérebro, o que minimiza o traumatismo mecânico e permite o registro simultâneo de pontos isolados do cérebro. Isso é um grande avanço tecnológico.
Todo o sistema fica sob a pele e as cirurgias são feitas com anestesia local. É o paciente quem ajuda os médicos a identificar os pontos exatos para instalação dos eletrodos.
A intensidade dos estímulos elétricos é regulada por este aparelho que funciona como um controle remoto. A neuroestimulação é realizada, em São Paulo, por hospitais como o das Clínicas, Nove de Julho, Hospital do Coração e Sírio Libanês. O objetivo agora é usar a técnica em casos de dor crônica.
Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 19h10 Última atualização, 28/02/2011 - 20h43
Sensores no cérebro ajudam a tratar depressão, Esclerose Multipla , Parkinson e dependência de drogas
Sensores no cérebro ajudam a tratar depressão, ESCLEROSE MULTIPLA, Parkinson e dependência de drogas
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Avanços tecnológicos, cirurgias inovadoras e procedimentos revolucionários realizados no Brasil chamam a atenção de médicos de todo o mundo. Na primeira reportagem da série desta semana, você vai ver que sensores implantados no cérebro ajudam a tratar depressão, esclerose múltipla, mal de Parkinson e até dependência de drogas.
No Hospital Sirio Libanês, em São Paulo, um equipamento de última geração vai tornar as cirurgias cerebrais mais precisas. Ele é capaz de mapear a atividade nos neurônios.
Ele permite que dentro de uma estrutura de um milímetro de diâmetro ou um pouco mais que isso 32 cabos sejam colocados ao mesmo tempo no cérebro, o que minimiza o traumatismo mecânico e permite o registro simultâneo de pontos isolados do cérebro. Isso é um grande avanço tecnológico.
Todo o sistema fica sob a pele e as cirurgias são feitas com anestesia local. É o paciente quem ajuda os médicos a identificar os pontos exatos para instalação dos eletrodos.
A intensidade dos estímulos elétricos é regulada por este aparelho que funciona como um controle remoto. A neuroestimulação é realizada, em São Paulo, por hospitais como o das Clínicas, Nove de Julho, Hospital do Coração e Sírio Libanês. O objetivo agora é usar a técnica em casos de dor crônica.
Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 19h10 Última atualização, 28/02/2011 - 20h43
Sensores no cérebro ajudam a tratar depressão, Esclerose Multipla , Parkinson e dependência de drogas
VEJAM O VÍDEO - REPORTÁGEM FANTASTICA
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